quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

O que foi a Tropicália afinal?



A música de Caetano Veloso e Gilberto Gil? 

Gal como porta voz dos baianos? 

Um disco coletivo que convidou Tom Zé e Nara Leão? 

Mutantes e sua influência roqueira? 

O iê-iê-iê de Roberto Carlos e sua turma? 

Chacrinha e suas fantasias? 

Glauber Rocha e o Cinema Novo? 

As instalações de Helio Oiticica? 

O teatro de José Celso Martinez Corrêa?


Foi um movimento surgido em 1967 que revolucionou o modo de fazer a música popular brasileira. Ele chamou a atenção do público na terceira edição do Festival de MPB da emissora Record – uma espécie de American Idol da época, com forte teor político. 

Nesse show, EM 1967, Caetano Veloso cantou Alegria, Alegria acompanhado por guitarras elétricas. Foi um escândalo, já que elas eram consideradas ícones do imperialismo americano (e a MPB sempre esteve associada ao violão, especialmente na bossa nova). 

Mas o objetivo era exatamente este: arejar a elitista e nacionalista cena cultural brasileira, tornando nossa música mais universal e próxima dos jovens.

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