REGISTROS DA PROFESSORA
ELETIVA 01/2014
TROPICÁLIA:
entre versos, atitudes e canções
A TROPICÁLIA foi um movimento
brasileiro de ruptura cultural que trouxe uma nova estética e fez eclodir a
geleia geral que anunciava:
era proibido proibir.
Viva Maria ia, ia!
Viva Iracema ma, ma, ma, ma!
Estava inaugurado - naquele outubro de
1967 - o tropicalismo, movimento de vanguarda trazendo em seu bojo o
sincretismo artístico: arte pop, samba, baião, iê, iê, iê, novidades de
consumo, cinema e a antropofagia modernista de Oswald de Andrade.
PROJETO:
TROPICÁLIA: ENTRE VERSOS, ATITUDES E CANÇÕES
|
“ O importante não é o
que fizeram do homem;
mas o que ele fará com o
que fizeram dele”.
Jean Paul Sartre.
1. EMENTA
Através da poesia e da música será possível à leitura se manifestar na escola, não apenas no sentido de “se ler bem” um texto ou um livro, mas objetivando o surgimento de uma leitura crítica derivada da capacidade de ler aquilo que não está escrito, mas que pode ser inferido, deduzido. Com essa proposta, se iniciava um longo caminhar em busca da filosofia, quando os alunos poderiam ler, de modo filosófico, textos de diferentes estruturas e registros. O projeto atende ao desenvolvimento de atividades integradoras que articulam as dimensões do trabalho, da ciência, da cultura e da tecnologia, contemplando as diversas áreas do conhecimento a partir de 7 macro campos: Acompanhamento Pedagógico; Pesquisa; Cultura e Artes; Comunicação e uso de Mídias; Cultura Digital; Participação Estudantil e Leitura e Letramento. O projeto pretende ser um instrumento para aproximar a escola atual da escola ideal.
2. Dados organizacionais DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA PROFESSORA: Katty Rasga
ESCOLA: EEEMI PROFª ILZA IRMA MOELLER CÓPPIO
QUANTIDADE DE TURMAS: 01
SÉRIE/TURMAS: 1º, 2º E 3º ANO EM
QUANTIDADE DE ALUNOS: 30
3. Conteúdos
Poesia e crítica social caminham lado a lado na história literária nacional. Por isso, esta ELETIVA propõe analisar as poesias de protesto de diferentes períodos, em especial dos anos 60. A proposta pretende propiciar ao aluno uma visão reflexiva sobre seu contexto sociocultural. Um bom trabalho de leitura não poderia ficar focado apenas no que está escrito. Era preciso trabalhar com as inferências e principalmente a relação de um texto com outros textos processando as informações. E a poesia e a música fazem isso: contextualizam, inferem, dialogam e convidam à reflexão. Nosso projeto terá como apoio o uso da sala de informática para a pesquisa, produção e publicação. E procurará desenvolver a proficiência leitora dos alunos nos gêneros relacionados.
5. OBJETIVO
2) Leitura das letras das músicas:
1. EMENTA
Através da poesia e da música será possível à leitura se manifestar na escola, não apenas no sentido de “se ler bem” um texto ou um livro, mas objetivando o surgimento de uma leitura crítica derivada da capacidade de ler aquilo que não está escrito, mas que pode ser inferido, deduzido. Com essa proposta, se iniciava um longo caminhar em busca da filosofia, quando os alunos poderiam ler, de modo filosófico, textos de diferentes estruturas e registros. O projeto atende ao desenvolvimento de atividades integradoras que articulam as dimensões do trabalho, da ciência, da cultura e da tecnologia, contemplando as diversas áreas do conhecimento a partir de 7 macro campos: Acompanhamento Pedagógico; Pesquisa; Cultura e Artes; Comunicação e uso de Mídias; Cultura Digital; Participação Estudantil e Leitura e Letramento. O projeto pretende ser um instrumento para aproximar a escola atual da escola ideal.
2. Dados organizacionais DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA PROFESSORA: Katty Rasga
ESCOLA: EEEMI PROFª ILZA IRMA MOELLER CÓPPIO
QUANTIDADE DE TURMAS: 01
SÉRIE/TURMAS: 1º, 2º E 3º ANO EM
QUANTIDADE DE ALUNOS: 30
3. Conteúdos
- Literatura e realidade social;
- História da Música brasileira (anos 60 e 70: Bossa Nova, Tropicalismo, Música de Protesto, Jovem Guarda).
- Ruptura e diálogo entre linguagem e tradição;
- Texto literário (foco: leitura);
- Poema: subjetividade e objetividade e Músicas (em especial as referentes ao Movimento Tropicalista);
- Pesquisa na web;
- Resenhas, Poesias, folders, cartazes.
- Textos Clássicos e contemporâneos
Poesia e crítica social caminham lado a lado na história literária nacional. Por isso, esta ELETIVA propõe analisar as poesias de protesto de diferentes períodos, em especial dos anos 60. A proposta pretende propiciar ao aluno uma visão reflexiva sobre seu contexto sociocultural. Um bom trabalho de leitura não poderia ficar focado apenas no que está escrito. Era preciso trabalhar com as inferências e principalmente a relação de um texto com outros textos processando as informações. E a poesia e a música fazem isso: contextualizam, inferem, dialogam e convidam à reflexão. Nosso projeto terá como apoio o uso da sala de informática para a pesquisa, produção e publicação. E procurará desenvolver a proficiência leitora dos alunos nos gêneros relacionados.
5. OBJETIVO
Geral
- Introduzir o aluno no mundo da leitura usando a música como estratégia e ferramenta.
- Pensar a escola como lugar de mudança e transformação; atitude que se traduz na mudança de hábitos capazes de transformar o mundo em que se vive.
- Fazer do ato da leitura compartilhada na sala de aula e fora da sala de aula como uma prática contínua e necessária para interação entre o visual e o literal, a imagem e a escrita.
- Participar de debates sistemáticos ouvindo sempre a opinião do outro para recompor pontos de vista e argumentos.
- Saber ler e entender seu entorno sócio histórico e cultural com um olhar filosófico, ou seja, investigativo e questionador.
- Aprender a trabalhar em grupos;
- Utilizar a fala em situação formal, para transmitir informações pesquisadas;
- Aprender a utilizar recursos para esse tipo de apresentação;
- Planejar material de apoio à fala;
- Fazer sínteses a partir de leituras de textos;
- Selecionar dados pesquisados em diferentes fontes;
- Ler e analisar músicas e textos como documentos históricos
Específico
- Entender as mudanças sociais e políticas da década de 1960 e articular aquele momento histórico com a realidade de hoje.
- Identificar, em textos da Literatura Brasileira, de épocas históricas diversas, as relações entre tema, estilo e contexto de produção;
- Relacionar o gênero textual poema (incluindo letras de músicas) à construção de expectativas de leitura;
- Reconhecer processos linguísticos utilizados pelos escritores para construir as reivindicações dos textos de protesto;
- Mapear textos poéticos (incluindo letras de músicas) da Literatura Brasileira que abordem, sob a lente da criticidade, a realidade social do país, reivindicando melhoras na condição de vida do povo;
- Desenvolver a oralidade e a capacidade argumentativa através do gênero debate.
- Apresentar o Tropicalismo como movimento artístico
- Compreender as origens da estética tropicalista, em especial na obra de Mário e Oswald de Andrade e da primeira fase modernista
- Determinar quais influências do Tropicalismo permanecem na produção musical e artística contemporânea.
- Analisar e interpretar as obras utilizando os recursos das novas tecnologias da comunicação (computadores, notebooks, Ipods, celulares, Mp3, etc) como pontes e caminhos para produção literária e leitura.
- Produções;
- Produção de interpretação semiótica das músicas e multimodal das poesia;
- Elaboração de resenhas;
- Elaboração de apresentações;
- Publicação das produções em Blog
Competência de Área 1: Reconstrução das condições de produção e recepção de textos.
H1. Identificar a finalidade de um texto, mobilizando conhecimentos prévios sobre o formato do gênero, tema ou assunto principal. (GI)
H3. Identificar o público-alvo de um texto, considerando o uso de expressão coloquial, jargão, gíria ou falar regional. (GI)
H2. Identificar o público-alvo provável do texto, considerando o uso de determinado pronome de tratamento ou da adjetivação. (GI)
H3. Inferir o público-alvo provável e os objetivos do autor ou do enunciador de um texto. (GIII)
Competência de Área 2: Reconstrução dos sentidos do texto.
H5. Localizar itens de informação explícita, relativos à descrição de características de determinado objeto, fenômeno, cenário, época ou pessoa. (GI)
H6. Localizar e relacionar itens de informação explícita, distribuídos ao longo de um texto. (GII)
H8. Diferenciar ideias centrais e secundárias; ou tópicos e subtópicos de um texto. (GII)
H9. Organizar em sequencia lógica itens de informação explícita, distribuídos ao longo de um texto. (GII)
H10. Estabelecer relações entre imagens (fotos, ilustrações), gráficos, tabelas, infográficos e o corpo do texto, comparando informações pressupostas ou subentendidas. (GII)
H11. Inferir o tema ou o assunto principal, com base na localização de informações explícitas no texto. (GIII)
H12. Inferir opiniões ou conceitos pressupostos ou subentendidos em um texto. (GIII)
Competência de Área 3: Reconstrução da textualidade.
H16. Identificar o efeito de sentido produzido em um texto pelo uso de marcas discursivas de temporalidade no encadeamento dos fatos. (GI)
H17. Identificar o efeito de sentido produzido em um texto pelo uso intencional de recursos expressivos gráfico-visuais. (GI)
H18. Estabelecer relações entre segmentos de texto, identificando substituições por formas pronominais de grupos nominais de referência. (GII)
H15. Estabelecer relações entre segmentos do texto, identificando retomadas ou catafóricas e anafóricas ou por elipse e repetição. (GII)
Competência de Área 4: Recuperação da intertextualidade e estabelecimento de relações entre textos.
H23. Identificar, em um texto, procedimentos explícitos de remissão ou referência a outros textos. (GI)
H17. Identificar recursos verbais e não-verbais utilizados em um texto com a finalidade de criar e mudar comportamentos e hábitos ou de gerar uma mensagem de cunho político, cultural, social ou ambiental. (GI)
H24. Justificar a presença, em um texto, de marcas de variação linguística, no que diz respeito aos fatores geográficos, históricos, sociológicos ou técnicos, do ponto de vista da fonética, do léxico, da morfologia ou da sintaxe. (GIII)
H25. Justificar a presença, em um texto, de marcas de variação linguística que dizem respeito às diferenças entre os padrões da linguagem oral e os da escrita, do ponto de vista do léxico, da morfologia ou da sintaxe. (GIII)
Situações de leitura de gêneros literários:
Competência de Área 6: Compreensão de textos literários.
H28. Identificar o efeito de sentido produzido em um texto literário pela exploração de recursos ortográficos ou morfossintáticos. (GI)
H29. Identificar o efeito de sentido produzido, em um texto literário, pelo uso intencional de pontuação expressiva (interrogação, exclamação, reticências, aspas etc.) . (GI)
H34. Identificar recursos semânticos expressivos (antítese / personificação /metáfora / metonímia) em segmentos de um poema, a partir de uma dada definição. (GI)
H38. Estabelecer relações entre forma (verso, estrofe, exploração gráfica do espaço etc.) e temas (lirismo amoroso, descrição de objeto ou cena, retrato
do cotidiano, narrativa dramática etc.) em um poema. (GII)
H39. Estabelecer relações temáticas ou estilísticas de semelhança ou oposição entre textos literários: de diferentes autores; de diferentes gêneros; ou de diferentes épocas. (GII)
H40. Estabelecer relações entre as condições histórico-sociais (políticas, religiosas, morais, artísticas, científicas, estéticas, econômicas etc.) de produção de um texto literário e fatores linguísticos de sua produção (escolha de gêneros, temas, assuntos, estruturas, finalidades, recursos). (GII)
H48. Justificar o efeito de sentido produzido no texto literário pelo uso intencional de pontuação expressiva (interrogação, exclamação, reticências, aspas etc.).(GIII)
7. CRONOGRAMA
Segundas feiras
Fevereiro: 17-24
Março: 10 - 17 - 31
Abril: 7 - 14 - 28
Maio: 5 - 12 - 19 - 26
Junho: 9
8 Metodologia
1º semestre - 26 aulas
12 Culminância
Festival da Canção Popular Brasileira
13 Formas de Avaliação
15 Alunos envolvidos
7. CRONOGRAMA
Segundas feiras
Fevereiro: 17-24
Março: 10 - 17 - 31
Abril: 7 - 14 - 28
Maio: 5 - 12 - 19 - 26
Junho: 9
8 Metodologia
Aulas expositivas (professor e aluno)
Pesquisa dos alunos na web e material impresso
Assistir, ouvir, interpretar e discutir as ideias dos vídeos e textos escritos
Ler, interpretar e discutir as ideias dos poemas
Produção de textos verbais, não verbais, mistos e midiáticos
9 Conteúdo
O contexto histórico
O movimento tropicalista
Os festivais
A revolução estética do movimento tropicalista
Os atores do movimento
As obras Tropicalistas
As ideias e ideais nas obras Tropicalistas
10. Recursos- Computadores com acesso à internet
- Data show
- Imagens dos artistas tropicalistas e das capas dos discos de Caetano Veloso (1967), e de Tom Zé, Gilberto Gil e Os Mutantes (lançados em 1968); imagem da capa de "Tropicália ou Panis et Circensis"; imagem da capa dos discos "Todos os olhos" e "Estudando o samba" de Tom Zé; imagens das obras de Hélio Oiticica e Ligia Clark e quadros de pintores da primeira geração modernista
- Cópias da reportagem "A Tropicália segundo Tom Zé"(Bravo! número 179, julho de 2012).
- Cópias de letras das canções: "Tropicália" (Caetano Veloso);
- Indumentária de época
- Aparelhagem de som
1º semestre - 26 aulas
12 Culminância
Festival da Canção Popular Brasileira
13 Formas de Avaliação
Elaboração e execução de produtos midiáticos Blog
Participação nos trabalhos
Autoavaliação
Participação na elaboração, montagem e execução do Festival
14 Referências
MORICONI, Ítalo. Como e porque ler a poesia brasileira do século XX. Rio de Janeiro: Objetiva, 2002. p. 11 e 14.
REMÍGIO, Roberto. (2009) Análise textual da musica Alegria, alegria in http://www.webartigos.com/artigos/analise-textual-da-musica-alegria-alegria/17217/#ixzz2tXhss9p8
Revista Veja. Publicado em 30/07/2010. Reportagem “Uma Noite em 67': o festival que mudou a música popular brasileira” in http://veja.abril.com.br/noticia/celebridades/a-noite-que-mudou-a-musica-popular-brasileira
Revista Blogofagia in http://tropicaliaepoesia.arteblog.com.br/228548/Analise-da-musica-Alegria-Alegria-de-Caetano-Veloso/
Vídeo Do samba à bossa nova
Vídeo Chico Buarque e Tom Jobim são vaiados em festival de 68.
Vídeo precioso! Só que a locutora, erroneamente, cita Taiguara e Zé Rodrix, atrás do piano do Ivan Lins, em "O Amor é o meu País", mas, na verdade, quem estava ali eram o Rolando Faria, grande cantor, praticamente desconhecido hoje no Brasil, mas de grande prestígio na Europa e, de blusa listada, Sidney Mattos.Todos ali atrás (Aldir Blanc (sentado no chão),Ronaldo Monteiro de Souza (parceiro do Ivan), Rolando Faria, Lucinha Lins, Sidney Mattos, César Costa Filho e Gonzaguinha) eram do MAU (Movimento Artístico Universitário).
Vídeo Festival da Record 1967
Vídeo Festival da MPB de 67 - TV Record - Teatro Paramount
Vídeo II Festival de Música Popular Brasileira - TV Record – 1966
Vídeo Geraldo vandré ( ao vivo no maracanãzinho )
http://www.youtube.com/watch?v=wkEGNgib2Yw
Vídeo Festival da Record 1967 - mais
http://www.youtube.com/watch?v=GtviXgmSuDw
Vídeo IV Festival de Música Popular Brasileira - TV Record – 1968
http://www.youtube.com/watch?v=bNtsIQz2Li4
Vídeo Disparada, final do Festival da Tv Record de 1966 completo, Jair Rodrigues
Vídeo Festival de 1967 - Arquivo Record - Instituição da Vaia
Vídeo Jair Rodrigues, anúcio do ganhador do Festival de 1966.flv
Vídeo A BANDA - CHICO AO VIVO - 1966
http://www.youtube.com/watch?v=wFPPawLq_5Q
Letras de Caetano Veloso: 1) "Onde eu nasci passa um rio" [Domingo - 1967]; 2) "Tropicália" [Caetano Veloso - 1967]; 3) "Acrílico" [Caetano Veloso 2 - 1969]; 4) "De palavra em palavra" [Araçá Azul - 1972]; 5) "Rapte-me camaleoa" [Outras Palavras - 1981]; 6) "Outras palavras" [Outras Palavras - 1981]; 7) "Samba da cabeça" [Pipoca Moderna - 1975-1982]; 8) "Uns" [Uns - 1983]; 9) "Haiti" [Tropicália 2 - 1993]; 10) "Rocks" [Cê - 2006]; 11) "Língua" [Velô - 1984].
HISTÓRIA LICENCIATURA: TROPICALISMO in http://hid0141.blogspot.com.br/2012/08/tropicalismo.html
HISTÓRIA LICENCIATURA: TROPICALISMO in http://hid0141.blogspot.com.br/2012/08/tropicalismo.html
Caderno do CEAS - jun 98 in http://ospiti.peacelink.it/zumbi/news/ceas/cc175ed.html
Cliquemusic UOL in http://cliquemusic.uol.com.br/generos/ver/tropicalismo
Dia a dia na Educação in http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/1586-6.pdf
Textos, artigos, poesias, etc in http://www.textoartigopoesiaetc.blogspot.com.br/2004/06/retomada-antropofgica-da-tropiclia.html
Dia a dia na Educação in http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/1586-6.pdf
Textos, artigos, poesias, etc in http://www.textoartigopoesiaetc.blogspot.com.br/2004/06/retomada-antropofgica-da-tropiclia.html
TROPICÁLIA NOW - FACEBOOKhttps://www.facebook.com/tropicalismonow
ADORO CINEMA http://www.adorocinema.com/filmes/filme-204265/trailer-19357796/
http://g1.globo.com/pop-arte/cinema/noticia/2012/09/estreia-documentario-reavalia-impacto-do-tropicalismo.html
15 Alunos envolvidos
1
|
Kennedy Luis ribeiro Machado
|
1A
|
2
|
Pablo Gustavo de Azevedo Costa
|
1A
|
3
|
Evelyn Aparecida Mauro
|
1B
|
4
|
Graziele Ap Marques de Souza
|
1B
|
5
|
Wellington de Morais Silva
|
1C
|
6
|
Ágatha Montes Mares Gonçalves
|
1C
|
7
|
Gabrielle Caroline Pereira
|
1C
|
8
|
Laura Beatriz Alves Novais Santos
|
1C
|
9
|
Juliane Isabele Gonçalves
|
1C
|
10
|
Ana Clara Silva dos Santos
|
1C
|
11
|
Gabriele de Oliveira Faria
|
1D
|
12
|
Viviane lais Ribeiro Vieira
|
1D
|
13
|
Luã Gonçalo Pereira Gonçalves
|
2A
|
14
|
Sabrina Eduarda da Silva
|
2B
|
15
|
Vinícius Sousa e Silva
|
2B
|
16
|
Thayna Rebeca Vieira pires Rocha
|
2B
|
17
|
Alana Fernandes Nascimento
|
2B
|
18
|
Nathália Cássia Félix Chaves
|
2B
|
19
|
Natália de Sousa Manganaro
|
2B
|
20
|
Nadine Moraes Alves
|
2C
|
21
|
Vínicius da Silva Oliveira Carvalho
|
2C
|
22
|
Danielle Santos Souza
|
2C
|
23
|
Nicole Alves do Nascimento
|
2C
|
24
|
Larissa Maria Machado
|
2C
|
25
|
Natália Ap de Sousa Silva
|
3A
|
26
|
Lorraine Fernandes Araújo
|
3A
|
27
|
Letícia de Oliveira Chagas
|
3A
|
28
|
Driele Bernandes Luiz
|
3A
|
29
|
Guilherme H. dos Santos Pedro
|
3A
|
30
|
Mirele Letícia Venino de Souza
|
3A
|
16 RELATÓRIO DO DESENVOLVIMENTO DAS AÇÕES
14.02- Apresentação das Eletivas
17.02
1º encontro: apresentação do grupo, da proposta, das expectativas, firmação de compromissos
Culminância
Os participantes demonstraram a possibilidade de outras propostas.
2)Ensaio de passos da Bossa Nova e Twist para a Intervenção Cultural
07.05 - Intervenção cultural na escola
14.02- Apresentação das Eletivas
17.02
1º encontro: apresentação do grupo, da proposta, das expectativas, firmação de compromissos
Condução da professora
24.02
2º encontro
2º encontro
a)Apresentação do espaço virtual para portfólio da Eletiva
b) Análise da intertextualidade entre :
1.Poema de Sete Faces de Carlos Drummond de Andrade, 1930
2. Até o Fim de Chico Buarque , 1978
3. COM LICENÇA POÉTICA de Adélia Prado
4. ANJO de Torquato Neto
A equipe da Eletiva foi dividida em grupos.
Cada um deles será responsável por apresentar ao restante da turma as canção do repertório do Tropicalismo, estabelecendo as relações de intertextualidade entre a trajetória desse movimento musical brasileiro e o contexto cultural, social e político da época postados no Blog da Eletiva http://eletivatropicalia.blogspot.com
Cada grupo ficará responsável por um dos tópicos abaixo.
GRUPO 1
Os alunos serão responsáveis por contextualizar historicamente definir conceitualmente o que seria o Tropicalismo.
responsável por identificar, no cenário nacional e internacional do período estudado, quais foram as principais referências e influências incorporadas pelos tropicalistas em suas canções.
Qual a postura adotada pelo Tropicalismo em meio ao debate à cerca de temas como as dicotomias arcaico/moderno, nacional/estrangeiro e cultura de elite/cultura de massas?
Em que medida os tropicalistas assumiram os pressupostos do movimento modernista de 1922?
Quais os pontos de aproximação e distanciamento entre os dois movimentos e seus respectivos contextos históricos?
Os temas sugeridos poderão ser desenvolvidos a partir da consulta nos links listados a seguir:
Quem eram os principais nomes desse importante movimento da música popular brasileira?
Esse grupo também será responsável por fazer uma análise das capas de alguns dos principais discos de intérpretes participantes do grupo.
É importante ressaltar que a capa não é uma mera ilustração do conteúdo do LP. A capa garantia a visualidade dos temas abordados pelos artistas, tornando-se uma espécie de resumo da obra, ou seja, os artistas também tinham algo a dizer por meio da arte visual presente em seus discos.
25 Natália Ap de Sousa Silva/3A
6 Ágatha Montes Mares Gonçalves/1C
13 Luã Gonçalo Pereira Gonçalves/2A
GRUPO 2
O segundo grupo será responsável pelas obras da década (1960 a 1965), inclusive o cenário cultural.
22 Danielle Santos Souza 2C
21 Vínicius da Silva Oliveira Carvalho 2C
23 Nicole Alves do Nascimento 2C
14 Sabrina Eduarda da Silva 2B
16 Thayna Rebeca Vieira pires Rocha 2B
18 Nathália Cássia Félix Chaves 2B
1 Kennedy Luis ribeiro Machado 1A
8 Laura Beatriz Alves Novais Santos 1C
21 Vínicius da Silva Oliveira Carvalho 2C
23 Nicole Alves do Nascimento 2C
14 Sabrina Eduarda da Silva 2B
16 Thayna Rebeca Vieira pires Rocha 2B
18 Nathália Cássia Félix Chaves 2B
1 Kennedy Luis ribeiro Machado 1A
8 Laura Beatriz Alves Novais Santos 1C
GRUPO 3
O segundo grupo será responsável pelas obras da década de 1966, inclusive o cenário cultural.
29 Guilherme H. dos Santos Pedro 3A
26 Lorraine Fernandes Araújo 3A
27 Letícia de Oliveira Chagas 3A
28 Driele Bernandes Luiz 3A
19 Natália de Sousa Manganaro 2B
17 Alana Fernandes Nascimento 2B
2 Pablo Gustavo de Azevedo Costa 1A
GRUPO 4
O segundo grupo será responsável pelas obras da década de 1967, inclusive o cenário cultural.
Em 1967, Caetano Veloso e Gilberto Gil foram os responsáveis pelo lançamento de canções que prenunciaram o movimento tropicalista. A explosão da tropicália aconteceu no ano seguinte com a participação ativa de todos os membros do movimento na disputa de festivais, no lançamento de discos, na gravação de programas de TV.
Respondendo:
Em que medida a performance dos artistas tropicalistas contribuiu para a formação de uma nova atitude da juventude a cerca de temas como “alienação e engajamento político” ?
Qual a reação da parcela mais conservadora da sociedade ao presenciar os happenings tropicalistas?
Porque o movimento tropicalista foi tido como grave ameaça à ditadura militar?
Os temas sugeridos poderão ser desenvolvidos a partir da consulta nos links listados a seguir:
20 Nadine Moraes Alves 2C
24 | Larissa Maria Machado | 2C |
15 Vinícius Sousa e Silva 2B
9 Juliane Isabele Gonçalves 1C
10 Ana Clara Silva dos Santos 1C
9 Juliane Isabele Gonçalves 1C
10 Ana Clara Silva dos Santos 1C
5 | Wellington de Morais Silva | 1C |
GRUPO 5
O segundo grupo será responsável pelas obras da década de 1968, inclusive o cenário cultural.
Na história da canção popular brasileira é importante destacar a capacidade do cancionista, durante todo o século XX, de construir um modo peculiar de se pensar o Brasil, em função de um saber poético-musical que expõe o país ao conhecimento do povo. Através dessa “agudeza intelectual”, os compositores tropicalistas criaram canções que propunham a construção de uma nova ideia de Brasil, de outra imagem da nação.
De que maneira o país era visto, entendido e cantado pela Tropicália?
Em uma frase polêmica Caetano Veloso afirmava que a Tropicália era a retomada da “linha evolutiva” da canção popular brasileira. Qual é a pertinência do termo utilizado pelo compositor?
De que maneira o país era visto, entendido e cantado pela Tropicália?
Em uma frase polêmica Caetano Veloso afirmava que a Tropicália era a retomada da “linha evolutiva” da canção popular brasileira. Qual é a pertinência do termo utilizado pelo compositor?
Os temas sugeridos poderão ser desenvolvidos a partir da consulta nos links listados a seguir:
7 Gabrielle Caroline Pereira 1C
11 Gabriele de Oliveira Faria 1D
12 Viviane lais Ribeiro Vieira 1D
3 Evelyn Aparecida Mauro 1B
4 Graziele Ap Marques de Souza 1B
Culminância
Os participantes demonstraram a possibilidade de outras propostas.
10.03
3º encontro
3º encontro
Apresentação de pesquisa dos alunos Alana e Nadine
17.03
4º encontro
Apresentação pela Proª Ana Minari sobre Helio Oiticica
31.03
Correio da Manhã, 14/10/66
6º encontro
5º encontro
Leitura do texto de Carlos Drummond de Andrade
1. Análise da música Alegria, alegria - Caetano Veloso
Apresentação cronológica da explosão musical
Condução da professora
Apresentação cronológica da explosão musical
Condução da professora
2 Contextualização histórica dos anos 60 - Danielle
Movimento Bossa Nova
-Tom Jobim
-João Gilberto
6º encontro
07.04
1. Análise da letra A BANDA - Chico Buarque com Nara Leão e Chico Buarque
Condução da professora
Capela da música A BANDA - Chico Buarque - condução Nadine
14.04
7º encontro
música A Banda - ensaio
condução Nadine
Condução da professora
Capela da música A BANDA - Chico Buarque - condução Nadine
14.04
7º encontro
música A Banda - ensaio
condução Nadine
28.04
8º encontro
condução Nadine
Passos de dança Bossa Nova - condução Natália Manganaro
9º encontro
1)Exposição de pesquisa dos alunos
2)Ensaio de passos da Bossa Nova e Twist para a Intervenção Cultural
Condução Danielle, Letícia, Natália Manganaro
07.05 - Intervenção cultural na escola
07.05 - Bossa Nova na escola |
10.05 - apresentação na reunião de pais
10.05- reunião de pais - apresentação do grupo |
2) Leitura das letras das músicas:
1. ARRASTÃO - de Edu Lobo e Vinícius de Moraes
Interpretada por Elis Regina
2. DISPARADA - de Geraldoo Vandré e Théo de Barros, Trio Maraiá e Trio Novo
3. Roda Viva - Chico Buarque
4. Prá não dizer que não falei das flores - Geraldo Vandré
19.05
11º encontro LINHA DO TEMPO - esquema da década Leitura do texto "Panis et Circensis" - "Pão e Circo“ - é um recado e um desabafo... Explicação do gênero Fancine - condução da professora Elaboração do Fancine em cartaz pelos grupos 26.05 12º encontro |
Elaboração do Plano para Eletiva
Elaboração do Fancine em cartaz pelos grupos
02.07
13º encontro
Execução do Plano para Eletiva
vídeos de apresentação dos trabalhos
Ensaio da música Prá não dizer que não falei das flores - Geraldo Vandré
Condução Nadine
Convidado especial Irwin 2ºB
05.06 -
14º ENCONTRO
Execução do Plano para Eletiva Ensaio da música Prá não dizer que não falei das flores - Geraldo Vandré
14º ENCONTRO
Execução do Plano para Eletiva Ensaio da música Prá não dizer que não falei das flores - Geraldo Vandré
Condução Nadine
Ensaio da sequência da apresentação
Condução Natália Manganaro e Equipe
06.06
15º ENCONTRO
Apresentação dos vídeos para a equipe, elaboração da sequência da apresentação
15º ENCONTRO
Apresentação dos vídeos para a equipe, elaboração da sequência da apresentação
Elaboração do vídeo final - Juliane e Equipe
Organização do espaço - Larissa, Danielle e Equipe
Som - Wellington e Equipe
07.07.2014
17. CULMINÂNCIA
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FALAS DO VÍDEO
18 OBSERVAÇÕES FINAIS
Segundo Brandão (1981), "esparramados pelos
cantos do cotidiano, todas as situações entre pessoas, e entre pessoas e a
natureza - situações sempre mediadas pelas regras, símbolos e valores da
cultura do grupo - têm, em menor ou maior escala a sua dimensão pedagógica. Ali
todos os que convivem aprendem, aprendem da sabedoria do grupo social e da
força da norma dos costumes da tribo, o saber que torna todos e cada um
pessoalmente aptos e socialmente reconhecidos
e legitimados para a convivência social, o trabalho, as artes da guerra e os
ofícios do amor."
(Brandão,
1981, p.20)
Embora muitos
dos alunos tenham vindo para a Eletiva
contrariados, porque não era a sua 1ª opção, e de alguns era a 4ª opção,
aos poucos eles foram se engajando. Contudo a aluna Mirella continuou
refratária ao trabalho realizado e esquivou-se das aulas. As alunas Lorraine
e Driele também estavam pouco
interessadas em desenvolver o conteúdo, quer através de apresentações, postagem
no Blog, intervenção na rede social (Facebook). A aluna Driele, entretanto
participou da intervenção na escola (Bossa Nova), na elaboração dos Fancines,
do vídeo do grupo e na Culminância.
Quanto aos demais tiveram uma boa participação. Os grupos apresentaram à turma
as pesquisas, quer através de ppt, como através de vídeos. Alguns se destacaram
pelo interesse.
Os alunos
pesquisaram sobre o contexto político, social e cultural do ano que foi
atribuído sob-responsabilidade do grupo. Os representantes dos grupos postaram
o fruto das pesquisas no Blog. Cada grupo elaborou um Fancine e um vídeo.
Analisamos as letras das músicas campeãs dos festivais e ensaiamos cantar em
coro a algumas. O vídeo da culminância
foi produzido por Juliana, Letícia e por mim. A ideia da culminância saiu deles.
Mesmo dos que se consideram alheios à política. Mesmo daqueles que estão prontos a vaiar todas as vanguardas artísticas, como fizeram os jovens brasileiros com É Proibido Proibir, de Caetano Veloso, no IV Festival da Record, em nome da preferência por músicas de protesto que embalassem suas passeatas contra a ditadura , se envolveram com a temática e, se é verdade que as revoluções envelhecem, essa dimensão de prazer permanece viva e alimenta a aura revolucionária de 1968, símbolo e síntese das transformações dos anos 1960. Creio que eles se sensibilizaram pelas circunstâncias vividas na época da Ditadura Militar, percebendo que os artistas usavam de metáforas para suscitar o povo a ir contra a repressão, assim como, até certo ponto, essa diluição das fronteiras entre o prazer e outras esferas da atividade se incorporou ao cotidiano dos jovens da sociedade ocidental.
¤°.¸¸..´¯`»Katty Rasga
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Parabéns o trabalho de vocês ficou "redondinho". Nada que uma boa professora ( e somente ela) pode extrair de uma garotada ativa e curiosa. Parabéns-- grande ideia!
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