terça-feira, 14 de outubro de 2014

FESTIVAL DE LITERATURA EM VÍDEO

Alunos e professores que formarem uma equipe para transformar uma obra literária em filme podem ganhar diversos prêmios no 2º Festival Literatura e Vídeo, promovido pelas editoras Ática e Scipione. Para participar, basta reunir até cinco alunos do Ensino Médio ou segundo segmento do Ensino Fundamental e um professor, escolher uma obra literária de uma das duas editoras, produzir um vídeo de até cinco minutos sobre o livro e enviar para o concurso.
Haverá premiação tanto para os vídeos escolhidos pelo júri técnico, quanto pela escolha popular. Na primeira categoria, os alunos vencedores levam para casa troféu de reconhecimento e um notebook; o educador ganha troféu e um tablet; e a escola recebe placa de reconhecimento, uma seleção de livros das duas editoras, um computador e um programa profissional de edição em vídeos.
Já na escolha popular, os alunos recebem o troféu e uma assinatura gratuita das revistas Mundo Estranho ou Superinteressante; o educador leva o troféu e um ano de revista Bravo!; e a escola recebe a placa de reconhecimento e uma seleção de livros. Mas haverá ainda premiação para os finalistas, os vencedores regionais e o Prêmio Troféu Pipoca, que premiará o vídeo que expressar a obra de maneira inusitada.
Para participar, os professores responsáveis pelas equipes devem fazer o cadastro no site do concurso. O envio dos vídeos deve ser feito até o dia 14 de novembro.
Mais informações no site do Festival: http://www.literaturaemvideo.com.br

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

QUIZZES E CINEMA


http://www.quizzes.com.br/

TIM BURTON



Descubra se você sabe tudo sobre Tim Burton - Guy Kinziger/AFPDescubra se você sabe tudo sobre Tim Burton

Se você deu uma espiada na fechadura do mundo fantástico de Tim Burton e já se emocionou com as histórias de "Peixe Grande" e "Edward" ou adora o lado estranho e sombrios de seus filmes, teste seu conhecimento no nosso quiz.

terça-feira, 9 de setembro de 2014

Roteiro de Grease



Pessoal este aqui é o roteiro da releitura de GREASE, fiquem a vontade
para impressão ou copiar.
Boa sorte para todos que farão a audição, e não esqueçam de se divertir :-)

Releitura de Grease nos tempos da brilhantina

roteiro atualizado...

terça-feira, 2 de setembro de 2014

FIQUE POR DENTRO - A História do Cinema

A História do cinema

História do Cinema


Na Europa
A primeira sessão pública, organizada pelos irmãos Lumière em 1895, foi rápida e barata. Por 1 franco cada, 33 assentos foram ocupados por cerca de 20 minutos no subsolo de um café em Paris. Sete anos depois, com as trucagens do francês Georges Mèliés, o cinema virou arte. Confira os principais movimentos e diretores europeus.
1920
Expressionismo Alemão
Sombras, loucura e grotesco são os atores principais do cinema alemão. O movimento tenta representar o clima pós-guerra que toma conta do país e dura até a ascensão de Hitler, que proibiu as artes “degeneradas” e apostou no cinema-propaganda, afugentando grandes diretores do país. Filmes: Metrópolis (Fritz Lang), Nosferatu (F.W. Murnau), O Gabinete do Dr. Caligari (Robert Wiene).
Avant-Garde Francesa
Artistas das vanguardas plásticas trazem inovações às telas. Para não perder nenhum detalhe de grandes paisagens, o excêntrico Abel Gance coloca 3 câmeras lado a lado. Na hora da exibição, usa 3 projetores, inaugurando o formato de tela conhecido hoje. Filmes: O Cão Andaluz (Luis Buñuel e Salvador Dali), A Concha e o Clérigo (Germaine Dulac), Napoleão (Abel Gance).
Experimentalismo Soviético
A falta de película nas faculdades de Moscou leva estudantes de cinema a descobrir a montagem: usando vários pedaços de filmes famosos e a justaposição de imagens, criam uma nova obra. Influenciados pela Revolução Russa, fazem um cinema ideológico, sem perder o impacto visual. Filmes: O Encouraçado Potemkin (Sergei Eisenstein), Um Homem com uma Câmera (Dziga-Vertov).
1940
Neo-Realismo Italiano
Temas sociais, atores não-profissionais e gravações fora de estúdio. Por levar a realidade do pós-guerra ao cinema com custos tão baixos, os italianos se tornam referência e influenciam diversos diretores, entre eles, o brasileiro Glauber Rocha. Filmes: Ladrões de Bicicleta (Vittorio De Sica), Roma, Cidade Aberta (Roberto Rosselini), A Terra Treme (Luchino Visconti).
Década de 1950: Ingmar Bergman
Memória, psique e dores existenciais são temas tão presentes na sua filmografia, que acabaram se tornando personagens de sua obra.
Nouvelle Vague
Cansados dos mesmos filmes, críticos da conceituada revista francesa Cahiers du Cinema decidem colocar a mão na massa. Ou melhor, a câmera nos ombros. A nova onda usa a seu favor as dificuldades técnicas para contar histórias simples, criando um estilo único. Filmes: Acossado (Jean-Luc Godard), Os Incompreendidos (François Truffaut).
Década de 1980: Pedro Almodóvar
Com linguagem televisiva, beirando o folhetim, Almodóvar costura a sua filmografia de toques biográficos com o tema recorrente do desejo.
1990
Dogma 95
Quatro diretores dinamarqueses se reúnem e criam 10 regras para fazer um cinema puro, simples e sem gênero. Entre elas, ausência de trilha sonora, de luz artificial e de efeitos especiais. O chamado Manifesto Dogma reforça a idéia de que qualquer um pode fazer cinema e cria seguidores pelo mundo. Filmes: Festa de Família (Thomas Vintenberg), Os Idiotas (Lars Von Trier).
Nos EUA
Ironicamente, a milionária indústria cinematográfica americana foi fundada por produtores independentes. Em 1912, eles deixaram Nova Jersey para fugir da guerra judicial promovida por Thomas Edison, que detinha as patentes dos equipamentos de filmagem, e fundaram Hollywood. Confira a história da indústria de sonhos.
1910
Cinema Mudo
Fãs dos melodramas de Charles Dickens, os diretores D.W. Griffith e Charles Chaplin se tornam os nomes do cinema mudo americano. Inaugurando a linguagem clássica, o primeiro faz grandes filmes históricos. Já o segundo usa a comédia burlesca de um vagabundo. Filmes: O Nascimento de uma Nação (D.W. Griffith), Vagabundo (Charles Chaplin).
1930
Cinema de Gênero
Com o advento do cinema falado, os produtores decidem fazer do som o personagem principal do cinema. Musicais aparecem em massa e inauguram a época de ouro do cinema americano. Mas Hollywood não vive só de músicas. A ingenuidade das comédias românticas e as disputas de faroestes também preenchem as telas nessa década. Filmes: A Mulher Faz o Homem (Frank Capra), No Tempo das Diligências (John Ford), Picolino (Mark Sandrich).
Década de 1940: Orson Welles
Para irritar um desafeto, Welles faz sua estréia no cinema. A rusga rendeu à sétima arte um dos melhores filmes da história: Cidadão Kane.
1940
Noir
A violência e as regras da máfia são exploradas nesse gênero, que teve forte influência da literatura policial americana e da estética alemã dos anos 20. Por duas décadas, o Noir – negro, em francês – mostrou crimes e perigosas paixões. Filmes: À Beira do Abismo (Howard Hawks), Anatomia de um Crime (Otto Preminger), Casablanca (Michael Curtiz).
1950
Exploitation
Ao pé da letra, o termo quer dizer exploração. O gênero se refere aos chamados filmes B, feitos com pouca grana e sem méritos artísticos. Baseado em literatura barata e explorando sexo e sangue, o gênero é resgatado nos anos 70 e se populariza nos anos 90, com os filmes de Quentim Tarantino. Filmes: Glen ou Glenda, Plano 9 do Espaço Sideral (Ed Wood Jr.).
1970
Nova Geração
Capitaneados por Francis Ford Coppola e saídos da faculdade, os jovens Martin Scorcese, Brian De Palma, Steven Spielberg e George Lucas invadem Hollywood, trazendo muito lucro aos estúdios com filmes em que a violência e a rebeldia são a tônica. Filmes: O Poderoso Chefão I & II (Francis F. Coppola), Taxi Driver (Martin Scorcese), Tubarão (Steven Spielberg).
2000/1990/1980
Blockbusters
Efeitos especiais levam fantasia e imaginação de volta ao cinema. O resultado: bilheterias astronômicas, seqüências milionárias e o futuro da sétima arte. A tecnologia, cada vez mais presente nos equipamentos e nas telas, permite até driblar ataques de estrelismo, usando atores virtuais. Filmes: E.T. (Steven Spielberg), Titanic (James Cameron), a trilogia Senhor dos Anéis (Peter Jackson), as animações da Pixar.
 Referência: 

Direção e Roteiro no Cinema



Direção e Roteiro no Cinema


CHARLES CHAPLIN



segunda-feira, 28 de julho de 2014

2º SEMESTRE - CINEMA

ELETIVA
TEMA: Cinema

Dissecar o ato em si é uma atividade que deve ser desenvolvida combinando reflexão (contextualização e pesquisa), apreciação (interpretação de obras artísticas) e produção (desenvolvimento de um percurso de criação).

CINEMA E FOTOGRAFIA
Podemos dizer que as imagens do cinema são um conjunto de milhares de fotografias reproduzidas tão rapidamente que ganham movimento e viram um filme.

Sequência de um cavalo galopando, por Eadweard Muybridge: seus experimentos  com a fotografia contribuíram para o surgimento do cinema. Foto: Wikimedia Commons

TÉCNICA STOP MOTION ("movimento parado") 
É uma técnica que utiliza a disposição sequencial de fotografias diferentes de um mesmo objeto para simular movimento. Essas fotografias são chamadas de quadros e normalmente são tiradas de um mesmo ponto, com o objeto sofrendo uma leve mudança de lugar, afinal é isso que dá a ideia de movimento. Esse movimento, na verdade, é uma ilusão de ótica, que se dá a partir da exposição de 12 quadros (fotos) por segundo. 

PRODUÇÃO: Que tal fazer curtas? De, no máximo 2 minutos, com técnica? 
Para isso, são necessárias apenas duas coisas: um computador com um programa para edição de vídeo e uma câmera fotográfica digital (pode ser de celular).


Horse in Motion, de Eadweard Muybridge. Imagem: Wikimedia Commons
Horse in Motion, de Eadweard Muybridge. Imagem: Wikimedia Commons.   O fotógrafo inglês Eadweard J. Muybridge desenvolveu um sistema para registrar até 24 imagens de um mesmo corpo em movimento. As fotos eram apresentadas em sequência e parecia, para o observador, que os personagens estavam realmente se mexendo.
DICAS:
Planejar a filmagem: elaborar um roteiro, prevendo o espaço de movimentação dos personagens e o cenário; 
•Utilizar menos quadros por segundo (fps) - vídeos profissionais usam 30 fps e fazer isso em stop motion daria muito trabalho. Com a metade, já se tem uma animação de bom nível; 
•Evitar movimentar a câmera - nos primeiros trabalhos, manter o enquadramento facilita muito e manter a câmera fixa é essencial. 


This stop-motion video was shot and played for "LES URBAINES" festival http://www.urbaines.ch at the Palais de Rumine (Lausanne, Switzerland) on November 24th 2007. 









Cinema é arte, mas é também produto cultural.

História do Cinema


FIQUE POR DENTRO - A História do Cinema


ROTEIRO
A HORA DA ESTRELA - CLARICE LISPECTOR
https://asp-br.secure-zone.net/v2/index.jsp?id=5837/6096/5511&lng=pt_br

quarta-feira, 16 de julho de 2014

SEM CENSURA

No dia 03 de agosto comemora-se a extinção da censura no Brasil, de acordo com a Constituição Brasileira de 1988, votada através da Assembleia Constituinte, nesta data. 
A censura é “o exame crítico sobre obras literárias ou artísticas”, proibindo a divulgação de seus conteúdos ou a execução de suas ideias.